O CORPO QUE FALA: NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE EDUCADORAS

Autores

  • MÁRCIO XAVIER B. FIGUEIREDO
  • LUIS CARLOS RIGO
  • CRISTINA SUTIL

Palavras-chave:

Formação, corporeidade, vivencia

Resumo

Este artigo originou-se a partir de pesquisas com educadoras das escolas de educação infantil e de outros cursos de formação em que atuamos. Da ênfase a corporeidade, aos movimentos, as brincadeiras, aos brinquedos, as emoções, enfim ao corpo que fala. É uma pesquisa de cunho qualitativo que se constituiu de vivencias, grupos de discussões, observações a salas de aulas, converse com as educadoras, filmagens, fotografias. Nosso propósito foi estimular as educadoras a enfatizarem as temáticas da corporeidade, das brincadeiras nas salas de aulas a partir de suas memórias. A compreensão de que o movimento corporal como linguagem possibilitara as relações efetivas e a construção de novos conhecimentos, estimularem o pensamento e permitira as educadoras uma reflexão sobre a corporeidade nas escolas. As vivencias permitiram relaxar nos gestos, na fala do corpo. As reflexões foram importantes para estabelecer novas relações com e no mundo. Quebrar tabus, sair da rotina, reescrever histórias, rever conceitos, alçar vôos, mudar o cotidiano das salas de aulas. Construir ambientes de encontros onde a humildade, a amorosidade, a tolerância, a segurança, as decisões e a parcimônia verbal foram constantes nos encontros com a alegria de viver por inteiro.

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Como Citar

FIGUEIREDO, M. X. B., RIGO, L. C., & SUTIL, C. (2014). O CORPO QUE FALA: NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE EDUCADORAS. Fiep Bulletin - Online, 78(2). Recuperado de https://www.fiepbulletin.net/fiepbulletin/article/view/3746

Edição

Seção

TRABALHOS PUBLICADOS