ESTUDO PRELIMINAR DA MARCHA PATOLÓGICA NA DOENÇA DE PARKINSON E A REABILITAÇÃO AQUÁTICA ATRAVÉS DO NADO CRAWL.

Autores

  • JAUNILSON FRANCISCO CRUZ
  • MAURO MACEDO
  • LUCIANA CORRÊA EL-BAINY
  • CRISTIANE SANTOS TORRES

Palavras-chave:

Parkinson, natação, marcha

Resumo

Minimizar perda motora de marcha em indivíduos com doença de Parkinson nos leva para um abismo literário. Indivíduos com doença de Parkinson são severamente atacados na marcha. Sabendo-se que a doença de Parkinson é afecção do sistema nervoso central, pela perda de células da substância negra e dopamina, ocasionando sensação de cansaço, caligrafia menos legível, fala monótona, depressão, lapsos de memória, dores musculares, paresia de dimídio, e manifestações clinicas como tremor, rigidez, acinesia, bradicinesia, e sintomas não motores como: depressão, insônia, distúrbios cognitivos, da fala, respiratórios, urinárias, sialorréia, tonturas e que a dopamina desempenha importante papel, sendo neurotransmissor dos gânglios da base influenciando o funcionamento deste circuito e facilitando a via direta e inibindo a via indireta, temos como objetivo verificar o uso de exercícios aquáticos como estratégia de melhoria de marcha em indivíduos com doença de Parkinson. Utilizados 02 indivíduos, do sexo masculino, com idade entre 35/40 anos com tratamento no Cemeaes (Macaé - RJ - Brasil), durante 12 meses.Essa é uma doença cerebral degenerativa, caracterizada por perda progressiva da memória e de outras funções cognitivas, que prejudicam o paciente em suas atividades de vida diária e em seu desempenho social e ocupacional. Literaturas anteriores decorrem sobre indivíduos (Cruz, 2006) que utilizaram exercícios aquáticos, que computaram os seguintes resultados: com exercícios de duração de + 30 minutos, fazendo 20 respirações a cada série de exercícios, aconteceu uma fadiga muscular intensa, comprometendo os movimentos naturais, como elevar braços ou andar, e os pacientes não conseguiram terminar os exercícios. Com exercícios de 3 séries de 20 repetições com halteres para as mãos, não houve alteração nesses padrões.Com o presente estudo objetiva-se estudar as influências da natação como estratégia para a melhoria da marcha em indivíduos acometidos pela doença de Parkinson, com idade entre 35 e 45 anos.

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Como Citar

CRUZ, J. F., MACEDO, M., EL-BAINY, L. C., & TORRES, C. S. (2014). ESTUDO PRELIMINAR DA MARCHA PATOLÓGICA NA DOENÇA DE PARKINSON E A REABILITAÇÃO AQUÁTICA ATRAVÉS DO NADO CRAWL. Fiep Bulletin - Online, 77(2). Recuperado de https://www.fiepbulletin.net/fiepbulletin/article/view/4217

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TRABALHOS PUBLICADOS