ÍNDICES DE FLEXIBILIDADE EM CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROME DE DOWN

Autores

  • ALESSANDRO BERNANRDO DOS SANTOS
  • ÍSIS GOMES CHAVES
  • SERGIO JOSE DE CASTRO
  • JULIANA DE SOUZA SOARES

Palavras-chave:

flexibilidade, criança, hiperflexibilidade, Síndrome de Down.

Resumo


Flexibilidade moderada apresenta relação com a saúde, porém extremos de amplitude de movimento não são recomendados para a população em geral pelo risco de instabilidade músculo-articular. A hiperflexibilidade pode ser relacionada, de acordo com a literatura, à patologias como a Síndrome de Down (SD). Objetivo: este estudo comparou os índices de flexibilidade de crianças portadoras de Síndrome de Down, com crianças ditas normais. Método: esta pesquisa foi do tipo descritiva de caso controle, sendo realizada com 12 crianças entre 5 e 7 anos de idade, sub-divididas em 2 grupos: grupo 1 (SD), composto por 6 crianças de ambos os sexos, portadoras de Síndrome de Down; e grupo 2 (CN), com 6 crianças ditas normais, também de ambos os sexos. As mensurações foram realizadas através do flexiteste composto por 20 movimentos articulares, no período da manhã, sem realização prévia de aquecimento. Resultados: em 19 movimentos, sendo exceção o movimento de adução posterior do ombro com 180 de abdução, o grupo SD apresentou flexibilidade superior (p<0,05) em relação às crianças ditas normais. Conclusão: neste estudo, foi verificada hiperflexibilidade no grupo SD, o que vai ao encontro da literatura. Recomenda-se que os profissionais de Educação Física desenvolvam um trabalho específico para essa população, levando em consideração suas características morfológicas e fisiológicas.

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Como Citar

SANTOS, A. B. D., CHAVES, ÍSIS G., CASTRO, S. J. D., & SOARES, J. D. S. (2015). ÍNDICES DE FLEXIBILIDADE EM CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROME DE DOWN. Fiep Bulletin - Online, 76(1). Recuperado de https://www.fiepbulletin.net/fiepbulletin/article/view/5195

Edição

Seção

TRABALHOS PUBLICADOS