TEORIA E PRINCÍPIOS PARA A PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: EVIDÊNCIA CIRCUNSTANCIAL DE UM PARADIGMA INDICIÁRIO.

Autores

  • MARIZABEL KOWALSKI
  • MARIA BEATRIZ DA ROCHA FERREIRA

Palavras-chave:

Educação Física, Pesquisa, Historia da Arte, Evidencias, Paradigma

Resumo

Este ensaio centra nas teorias e princípios que freqüentemente comandam a pesquisa - evidencias circunstanciais dos paradigmas indiciários.  Sigmund Freud, iniciante nos estudos do comportamento e conduta humanos, Sherlock Holmes, invenção heróica e romântica do escritor Conan Doyle, somando-se a ambos, um crítico de arte Morelli, Giovanni Morelli, pseudônimo Ivan Lermoieff, personagens de Carlo Ginzburg em "Sinais". Partindo desses nomes, Ginzburg elabora a discussão sobre o paradigma de "um saber indiciário", um método de conhecimento, cuja força está na observação do pormenor revelador, mais do que na dedução. Em "Sinais", o autor aplica o método a temas aparentemente díspares: a história da cultura popular, a teoria e a história da arte, a história da obra de arte e à psicanálise, frutificando uma investigação "detetivesca" que, trazendo a luz detalhes negligenciados, revela perspectivas surpreendentes e faz jus à epígrafe do texto: "Deus está no particular".

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Como Citar

KOWALSKI, M., & FERREIRA, M. B. D. R. (2014). TEORIA E PRINCÍPIOS PARA A PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: EVIDÊNCIA CIRCUNSTANCIAL DE UM PARADIGMA INDICIÁRIO. Fiep Bulletin - Online, 77(1). Recuperado de https://www.fiepbulletin.net/fiepbulletin/article/view/3992

Edição

v. 77 (2007): Special Edition - Article I

Seção

TRABALHOS PUBLICADOS

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