PERCEPÇÃO CORPORAL DE INDIVÍDUOS DEFICIENTES VISUAIS CONGÊNITOS E ADQUIRIDOS DO GÊNERO FEMININO

Autores

  • MARCIA ALBERGARIA
  • ISIS GOMES CHAVES

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo verificar e analisar a satisfação da criança com sua distribuição da gordura corporal (escore de discrepância) e a influência que ela exerce sobre sua imagem corporal como uma das imagens contidas numa escala de 9 silhuetas corporais propostas por Stunkard e Sorensen (1993). O presente estudo é do tipo descritivo qualitativo, pois se trabalha com imagem corporal e quantitativa (THOMAS E NELSON, 2002). Os sujeitos do estudo serão 50 voluntários portadores de deficiência visual, todos do gênero femininos sendo 25 voluntários portadores de deficiência visuais congênitos e 25 portadores de deficiência visual adquiridos. O estudo terá sua coleta de dados no Instituto Benjamin Constant localizado no Município Rio de Janeiro, sendo todos do gênero feminino, com idade entre 14 e 30 anos e que queiram participar do estudo. Os resultados apresentados mostram que não houve uma diferença significativa entre as deficientes visuais adquiridas e as deficientes visuais congênitas, visto que ambas tiveram uma boa percepção corporal, e o conceito de beleza determinado por elas é o mesmo que a sociedade hoje julga como padrão. Isso nos mostra que tanto as adquiridas quanto as congênitas, apesar de toda a diferença de um dia ter enxergado, têm um objetivo ou um desejo de ter um corpo que se encaixe nos padrões de beleza imposto pela sociedade.

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Como Citar

ALBERGARIA, M., & CHAVES, I. G. (2013). PERCEPÇÃO CORPORAL DE INDIVÍDUOS DEFICIENTES VISUAIS CONGÊNITOS E ADQUIRIDOS DO GÊNERO FEMININO. Fiep Bulletin - Online, 79(2). Recuperado de https://www.fiepbulletin.net/fiepbulletin/article/view/3465

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