EFEITOS DACAMINHADASOBRE AAUTONOMIAFUNCIONALDE MULHERES IDOSAS

Resumo

Caminhar é ideal para trabalhar a função cardiovascular, o nível de condicionamento físico, ajuda na perda de peso e fortalece os músculos das pernas e do bumbum. Ainda reduz a pressão sangüínea, os níveis de colesterol no sangue, o risco de doenças cardíacas, osteoporose, diabetes, stress, entre outros (SOUZA 2001). O objetivo do trabalho é Analisar os efeitos da caminhada sobre a autonomia funcional de mulheres idosas, cadastradas em dois PSF's, na cidade de Juazeiro do Norte CE em um período de doze semanas. A amostra foi composta por 11 (onze) mulheres com idade de 64,82 (+3,48). Submetidos ao protocolo de avaliação da AF do GDLAM, constituído dos testes de caminhar 10 metros (C10M), levantar da cadeira e locomover-se pela casa (LCLC), levantar da posição sentada (LPS) e levantar da posição decúbito ventral (LPDV). Para análise e classificação dos dados recorreu-se a estatística descritiva de média, desvio padrão, máximo e mínimo. E para comparação entre testes, o teste nonparametric test Wilconxon. A distribuição foi realizada em gráficos e tabelas, e as classificações utilizadas serão realizadas após o equacionamento das variáveis. Os resultados antes C10m 6,98 (+0,97), LPS 10,28 (+2,27), LCLC 37,53 (+4,03), VTC 19,11 (+4,08) e LPDV 3,50 (+0,95) e após 12 semanas C10m 6,88 (+1,01), LPS 8,77 (+1,89), LCLC 40,53 (+6,52), VTC 12,19 (+3,09) e LPDV 3,14 (+1,32). Conclui-se que, as idosas praticantes da caminhada, apresentaram pequena diferença na Autonomia Funcional após 3 (três) meses de prática não tendo significância aos cálculos estatístico.