A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER

Autores

  • ALÍCIA ORTWEIN DEIMLING
  • DEOCLÉCIO ROCCO GRUPPI

Palavras-chave:

Alzheimer comportamento motor exercícios físicos

Resumo

Este trabalho faz uma revisão de estudos bibliográfica, de maneira indireta e qualitativa. Tem como objetivo compreender como os exercícios regulares podem minimizar ou retardar as características presentes em cada fase evolutiva da Doença de Alzheimer, descrever suas prevalências e relacionar a doença com o comportamento motor. A neurodegeneração cognitiva causada pela doença pode suster seu avanço com diversas técnicas de propostas benéficas para AVD (Atividades de Vida Diária) e exercícios físicos (treinamento aeróbio, força, alongamentos e atividades intelectuais), dando ênfase a áreas da memória ainda preservadas. Desta maneira, a atividade física de longo prazo, são as que proporcionam maiores benefícios em relação ao seu treinamento, duração e intensidade. A cognição afetada pela Doença de Alzheimer pode trazer déficits no equilíbrio postural, aumentar o risco de quedas e fraturas, dificultando a independência do indivíduo. Contudo, observamos que a atividade física é uma opção viável para a estimulação cognitiva e motora, auxiliando como neuroprotetor da evolução precoce da doença.

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Como Citar

DEIMLING, A. O., & GRUPPI, D. R. (2013). A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER. Fiep Bulletin - Online, 79(2). Recuperado de https://www.fiepbulletin.net/fiepbulletin/article/view/3226

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