FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DE FÊMUR CURTO CONGÊNITO: RELATO DE CASO

Autores

  • Poliana Debiazi
  • Ana Carolina de Mello Alves Rodrigues
  • Cristina Diamante
  • Eloá Maria dos Santos Chiquetti

Palavras-chave:

fisioterapia, alongamento, fêmur

Resumo

As deficiências congênitas são definidas como ausência ou hipoplasia de um osso, sendo suficientes para provocar uma deformidade significativa que pode ser detectada ao nascimento ou durante um exame físico. As duas anormalidades congênitas do fêmur mais comuns são: a deficiência focal proximal (DFP), e a sem defeitos ósseos, denominada fêmur curto congênito (FCC) ou simplesmente hipoplasia do fêmur. O fêmur curto congênito é aproximadamente 10% menor do que o fêmur normal. Raramente a desigualdade total do membro inferior é maior do que 6cm. Caso esta discrepância prevista entre os membros seja superior a 5cm, pode se contemplar o alongamento do fêmur. Segundo a literatura, uma das formas de tratamento utilizado no fêmur curto congênito é o alongamento ósseo, no qual as técnicas mais empregadas utilizam as corticotomias e colocação de fixador externo com alongamento progressivo. Relato de caso: paciente M.A.C, 7 anos, sexo masculino, com diagnóstico clínico de Fêmur Curto Congênito esquerdo, sendo realizado alongamento ósseo de 07cm, através do uso de fixador externo, tipo linear, durante todo o período de março de 2007 à março de 2008. O objetivo do presente estudo é de demonstrar a intervenção da fisioterapia no tratamento de fêmur curto congênito após alongamento ósseo, através do relato de caso.

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Como Citar

Debiazi, P., Rodrigues, A. C. de M. A., Diamante, C., & Chiquetti, E. M. dos S. (2011). FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DE FÊMUR CURTO CONGÊNITO: RELATO DE CASO. Fiep Bulletin - Online, 80(2). Recuperado de https://www.fiepbulletin.net/fiepbulletin/article/view/1478

Edição

Seção

TRABALHOS PUBLICADOS